terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ABC da Moda

Pra você que não entende nada de classificações ou nomenclaturas... Esse post é perfeito!


Começando pelas saias!



1-SAIA RETA: É a mais básica de todas. Desce reto da cintura até a altura dos joelhos (o comprimento varia do míni ao máxi). Fica bem em quase todos os tipos de corpo.

2- SAIA ENVELOPE: Uma versão da saia reta, com duas palas na frente, que se sobrepõem para fechar com um botão. São proibidas para as mais gordinhas!
 
3-SAIA LÁPIS: É mais justa e afunila na altura das coxas e joelhos. É o modelo ideal para mulheres de pouco quadril e bumbum.

4- SAIA A ou EVASÈE :Desce abrindo sua linha desde a cintura até os joelhos, como a forma de um A. É perfeita para disfarçar quadris largos.

5-SAIA PLISSADA:  É a saia de pregas que podem ser finas ou largas. É um modelo que fica bem em mulheres muito magras.

6- SAIA ENVIESADA :  A maneira como o tecido é cortado batiza esse modelo que esconde pernas finas, pouca cintura, poucas formas.

7- SAIA TULIPA :  Versão da saia lápis que ganhou franzido no cós. É ideal para quem tem pouco bumbum e coxas.

8- SAIA BALONÊ :   Ela é bufante como os calções dos nobres do passado. Um equívoco que só fica bem em garotas muito novinhas.

9- MINISSAIA :  É a saia curtinha, na altura do meio da coxa, que fica bem em jovens e com pernas finas.

10- MAXISSAIA :  Geralmente tem a forma de A e termina no meio da canela. Funciona bem no inverno e com botas ou com sapatos pesados e meias escuras. Um comprimento infeliz para quem tem canela muito fina.

11-  SAIA GODÊ : Volumosa, é a saia rodada que disfarça gordurinhas e pernas mais grossas.


Agora das Camisas e Blusas





 


Existem diferenças entre blusas e camisas? Sim.

Blusas são mais femininas e, muitas vezes, mais delicadas. Aparecem em várias formas, com vários tipos e formatos de mangas, golas e tecidos.
Camisas são unissex, com mangas e abotoamento com botões e poucas versões, como as preguinhas do modelo smoking, e alguns modelos ganharam babadinhos.

 Blusas em cinco tempos:
1. Golas volumosas valorizam quem tem seios e ombros pequenos.
2. O modelo cache-coeur, com babados na região dos quadris, é ideal para quem tem corpo em forma de triângulo invertido.
3. Corpo ampulheta (ombros estreitos e quadris largos) fica bem com blusas com babados, decote em U e decote ombro a ombro.
4. Mangas larguinhas ajudam a disfarçar braços cheinhos.
5. Blusas de tecidos muito leves, com rendas e babadinhos, são ideais para as românticas e alternativas.

 Camisas: Montadas em cima da modelagem e de tecidos de camisaria masculinos, o que varia nas camisas femininas são as golas, o formato e o comprimento das mangas e detalhes, como botões, pregas e babados. Elas são par perfeito de saias e calças mais esportivas. Sua versão em seda pura vai bem à noite em parceria com calças de crepe, ternos ou tailleurs.

E as clássicas Camisetas!




Curiosidade: A primeira camiseta de que se tem notícia aparece no século 16, vestindo a escultura Escravo Moribundo, do artista italiano Michelangelo.

 Camiseta: As t-shirts (camisas em forma de T) entraram para a moda nos anos 1960, vindas do underwear masculino, tornaram-se símbolo de rebeldia e, com os jeans, conquistaram o mundo e os jovens. Sempre de malha de algodão e básicas (gola careca e mangas curtas ou longas), aparecem em mil cores. São bem-vindas (e bem vistas) com calças e saias, em mulheres esportivas, e sob paletós, casacos, jaquetas e cardigãs.

 Regata: Usada por trabalhadores braçais, a camiseta de malha e sem mangas invadiu a moda. Como todas as peças sem mangas, ela pode ser um desastre, já que realça braços cheinhos, seios fartos, barriguinha saliente e outros defeitinhos.

 Camisette: Peça resgatada do guarda-roupa íntimo, a camisette pode ser considerada a versão moderna da combinação e a substituta do sutiã por mulheres de pouco busto. Feita de malha delicada e enfeitada com alcinhas, laços e rendinhas, é usada sob blusas, camisas e malhas. Decotes, rendas e outros fricotes à mostra ficam charmosos.

E os lindos e maravilhosos Vestidos!


 


Eles entram e saem das coleções segundo a vontade dos criadores. Ora estão em alta, ora são usados apenas em ocasiões especiais.


Inspiração + volume + forma da saia + comprimento = Constroem um vestido.

Inspiração = Onde (em que décadas) os estilistas buscaram suas referências.
Volume = Se eles estão mais próximos ao corpo, mais largos, onde ficam os recortes, a cintura, etc.
Forma da saia = Em A, lápis, reta, balonê, etc.
Comprimento = Altura das saias (míni, pouco acima, abaixo ou nos joelhos, longa, etc.).

Sete tipos de vestido. 

 Tubo – É um clássico que atravessa décadas e coleções. Um vestido seco, de decote redondo, que pode ou não ser acinturado, e ter ou não mangas. É o famoso “pretinho básico”, de Chanel.

 Princesa – Esse modelo é mais romântico, com cintura mais alta, busto muitas vezes drapeado, decote em U e mangas bufantes. Em longo, é um dos modelos preferidos das noivas, mas, de tempos em tempos, aparece em algumas coleções.

 Balonê – O acabamento da saia é a característica desse modelo, que pode ter mangas ou não, ser mais curto ou longo, ter a cintura marcada ou não. O efeito bufante se deve à “volta” que o tecido dá, sem terminar em barra com costura.

 Saco – É a versão larga e sem formas do tubo (a criada por Balenciaga, nos anos 1950), que também aparece com comprimento irregular e acabamento balonê.

 Vestido túnica – Mais solto e esportivo, ele tem a forma das túnicas indianas, dos kaftans.

 Wrap dress – Criação da americana Diane von Furstenberg, é o vestido-envelope que cai bem em qualquer tipo de corpo.

 Quem não tem um jeans no guarda-roupa? Calças!

 


Elas demoraram para ocupar seu espaço no armário feminino, mas, depois de instaladas, nunca mais saíram.

 Chanel criou a primeira calça para mulheres na década de 20; no pós-guerra, Schiaparelli reforçou a ideia; nos anos 1960, elas invadiram as ruas e alguém escreveu: “Deus é justo, mas suas calças...”

 Alfaiataria – Inspirada literalmente nos modelos masculinos, ela tem corte clássico, geralmente vem com bolso faca, algumas têm pregas e barra italiana, e é confeccionada em tecidos mais encorpados.

 Baggy – Calça de corte arredondado que tem a cintura no lugar, é mais folgada nos quadris e pernas, que descem se ajustando suavemente. Contraindicada para quem tem quadris largos.

 Boca de sino – Apareceu com os hippies, no final dos anos 1960. Elas seguem retas até a altura dos joelhos e abrem-se em bocas de 20 a 30 centímetros.

 Boyfriend – É dois ou três números maior do que a sua numeração, e é para ser usada “puxada” no cinto. A proposta é parecer que você está usando a calça do namorado – que precisa ser bem maior do que você.

 Capri – É uma calça folgada (não larga) nos quadris, de boca afunilada e comprimento no meio da canela. Também conhecida como calça “pescador”.

Carrot – Foi a invenção de 2009, é a versão light da saruel, com muito tecido nos quadris e bocas agarradas. Costuma ser de malha ou moletom, é confortável, mas dificilmente cai bem.

 Clochard – Criada nos anos 1980, é quase uma calça tulipa: larga na cintura, que fica franzida, desce em forma de lápis e deixa os tornozelos à mostra. É a precursora da boyfriend.

 Corsário – Ela é básica, tem pernas retas ou justas e seu comprimento termina logo abaixo do joelho. O modelo foi adotado pela moda fitness e trabalhado em Lycra.

 Culote ou montaria – Baseia-se na calça dos cavaleiros, com quadris confortáveis e pernas ajustadas, pensadas para caber dentro das botas.

 Fuseau - Lembra um fuso, é uma calça feita de malha que tem alças nos pés. É a calça usada pelos esquiadores, a alça nos pés garante que a calça não “escape” das botas e o frio não entre.

 Harém – Inspirada nas calças das odaliscas, é ajustada nos quadris, tem pernas largas e bufantes e volta a se prender nos tornozelos. É uma calça difícil de usar.

 Legging - Criada para ser o uniforme de ginástica mais confortável, é feita de Lycra e justa nas pernas. Nos anos 80, era usada com camisões e palas, hoje deveria se limitar ao universo das academias.

 Marinheiro - Foi criada por Chanel, que se inspirou nas calças dos marinheiros, com abotoamento feito com pala e botões, e pernas largas. Foi muito usada no final dos anos 1960.

 Pantalona – É a calça que tem as pernas largas de cima a baixo, algumas são retas, outras vão se abrindo até a barra.

 Pata de elefante – Sucesso nos anos 1970, situa-se entre a pantalona e a boca de sino, pela largura de suas pernas.

 Reta – Clássica e básica, suas pernas têm a mesma largura em todo o seu comprimento, que termina nos tornozelos.

 Saint-Tropez – Imortalizada por Brigitte Bardot em um verão nos anos 1960, é a primeira calça de cintura baixa da história.

 Saruel – Sua inspiração veio da calça dos indianos, com muito volume de pano que parece se enrolar pelos quadris, segue sem criar forma no cavalo e desce pelas pernas, terminando ajustadas em torno dos tornozelos.
Calça difícil de ficar bem. Deve ser esquecida pelas mais cheinhas.

 Skinny – Agarrada de cima a baixo, como se fosse uma segunda pele. Fica bem apenas em mulheres muito altas e com pernas muito finas. Mesmo assim, tem quem adore e quem deteste o modelo.

 Toureiro – Sua cintura é bem alta, logo abaixo do busto, quadris são ajustados e o comprimento das pernas tanto pode ser nos joelhos (como o original) quanto nos tornozelos. Tentou reaparecer, mas não fez sucesso entre as brasileiras, que amam uma cintura baixa.

Perfeitos para trabalho, festa, dia-a-dia! O trio  Paletó-Blazer-Casaqueto!




Visto que tanto o blazer quanto o paletó foram resgatados do vestuário masculino, a regra vale para ambos:

Paletós fazem parte de um terno, de um conjunto de mesmo tecido, e são feitos em cima de determinadas regras/modelagem. Geralmente são mais sóbrios e secos.

Blazer é uma peça avulsa e bem menos formal, que aceita diversas modelagens, comprimentos, acabamentos, tecidos e abotoamentos.

Casaqueto é o nome atual dos casacos mais estruturados, mais femininos e mais fashion do que os blazers.
 Permite todos os tipos de ousadia e criatividade, dos tecidos ao comprimento das mangas, golas, etc.

Práticas,peças curinga... Jaquetas!

 


Mais uma peça emprestada do guarda-roupa masculino, a jaqueta foi criada para aquecer pilotos e motociclistas no frio. É um casaco de forma quadrada, abotoado até a gola, que lembra o colarinho de uma camisa. Reinterpretado do prêt-à-porter à alta-costura, ganhou inúmeras versões em algodão, couro, seda e até bordadas com pedrarias e paetês
.
Perfecto – A jaqueta ícone da rebeldia, dos bad boys. Apareceu pela primeira vez no filme O Selvagem.

Jaqueta jeans – Era o casaco dos trabalhadores americanos, feito de brim resistente, preparado para aguentar. 
Inspirada em um casaco militar usado por Freddie Mercury em um show, uma jaqueta estilo militar e bordada com pedras, criada em 2009 por Balmain, era vendida por US$ 11.410. Todas foram compradas, Beyoncé é uma das compradoras.

O Terno.
 



Sinônimo de poder, o terno feminino (calça e paletó) ganhou nas últimas décadas inúmeras versões, interpretações e tecidos, do mais próximo dos modelos masculinos às leituras mais femininas, que realçam curvas, pernas e seios.

Marlene Dietrich causou furor nos anos 1930, ao usar um terno masculino e de ombros bem largos. Mas foi somente em 1967, com o smoking de Yves Saint Laurent, que o terno entrou para o guarda-roupa feminino.

Muito usados nos figurinos de Carrie, em Sex in the City... Tailleurs

 



Curiosamente, o conjunto saia e casaco vem sendo usado pelas mulheres desde o século 19. Foi sofrendo releituras no decorrer das décadas, até que Chanel descobriu a fórmula perfeita para criar uma roupa feminina, elegante e usável, que perdura até hoje.

Confeccionada em diversos tecidos, estilos e formas, é a roupa mais acertada, tanto para o trabalho quanto para um coquetel ou jantar.

Informações relevantes:
 NÃO LAVE EM  CASA! Saias, vestidos, blazers e paletós, tailleurs, ternos de tecidos que não sejam puro algodão ou malha.
Camisetas e camisas de algodão ou malha de algodão e moletom podem ser lavadas na máquina, seguindo as instruções da etiqueta.
Camisas de seda pura podem ser lavadas em casa, desde que à mão, com sabão neutro e delicadeza.

O que seria de nós sem eles... Twin Set, Suéter,Pulover,Cardigã...





Para acabar de vez com a confusão!

Suéter – É uma malha de lã fina, fechada, geralmente de gola redonda, feita para ser usada sob casacos, paletós, mantôs, etc.


Pulôver – Como diz o nome, é para ser “colocado sobre”, ou seja, é uma malha de lã mais grossa, que pode ser fechada ou não.

Cardigã – É uma malha abotoada na frente, feita para usar sobre camisetas, blusas, camisas ou outras malhas.

Twin set – É o conjunto formado por um suéter de mangas curtas ou longas, gola redonda, e um cardigã da mesma lã e cor.

Toques:
Prefira lãs puras, cashmere e alpaca às lãs sintéticas e acrílicas para o frio, e o puro algodão para os dias mais quentes.
Malhas caneladas, com tranças ou outras tramas, são contraindicadas para mulheres de costas largas e seios grandes.
Use sempre uma camiseta ou camisette sob a malha, caso a temperatura mude.

Nem precisa de introdução... É Deus no mundo das calças... Óhh Jeans


 


A calça azul e desbotada é a peça mais democrática de todos os tempos.

Criada pela dupla Levi Strauss e Jacob David no final do século 19, a calça era feita de brim grosseiro, rebites, tachas e outros reforços, para atender às exigências dos trabalhadores.

O primeiro modelo com essa inovação recebeu o código 501, originando dessa forma o nome do mais famoso modelo da Levi’s.

Desde que caiu no gosto dos rebeldes, dos hippies e dos jovens, veste bem desde a pessoa mais simples e descontraída à mais elegante.

O primeiro estilista a colocar os jeans na passarela foi Calvin Klein, já na década de 1970.

O que existe entre mim e minha Calvin? Nada. Era esse o tom da campanha de lançamento.

Existem dezenas de modelos de jeans lançados todos os anos por todas as marcas.

O que varia de uma estação para a outra? As lavagens, os bolsos, os apliques e acabamentos.


Tradicional: Também é chamada de five pockets e segue a linha da 501. Tem a cintura no lugar, pernas retas e veste bem a maioria das pessoas.

Antifit: Segue a modelagem da 501, é fechada por botões, tem cintura mais baixa, pernas mais largas. Não cai tão bem, mas é superconfortável.

Bootcut: Ainda uma five pocket com bocas mais largas, para ser usada com botas.

Baggy e semibaggy: Têm a cintura no lugar, quadril arredondado e o corte das pernas é afunilado.

Oversized: É o jeans muito folgado, alguns números acima do seu manequim, conhecido hoje por boyfriend. Fica péssimo em baixinhas e gordinhas, que parecem ainda mais baixinhas e gordinhas
.
Skinny: É agarrada dos quadris às pernas, abaixo dos joelhos. Gorduchas? Nem pensar.

Tight Fit ou Slim Fit: Sua cintura é baixa, é justa nos quadris e pernas, com corte afunilado ou reto.

Cigarette: Bem justa de cima a baixo, tem cintura baixa e pernas mais curtas.

No passado: O jeans já teve suas versões bolso faca e pregas, nenhum bolso, clochard. Tudo pode quando se trata dele.

Cores: São elas que variam a cada estação, vão desde o denim escuro e original aos coloridos.

 Lavagens: São muitas, e a cada ano descobrem-se novas possibilidades nas
lavanderias. Alguns efeitos são: marmorizado, desbotado negativo, dirty (manchados), délavé (esbranquiçado), used (usado).
O que é destroyed? É o jeans rasgado, desbotado, destruído e com jeito de já ter sido muito usado, mesmo que seja novo!

Couro e Camurça





Calças e saias de couro são as rainhas do entra e sai da moda: numa estação não pode deixar de ter, noutra está completamente out.

Casacos de couro são eternos e os clássicos dificilmente saem de moda.

Escolha: Couro e camurça verdadeiros.

Esqueça: Peças muito datadas, ombros exagerados, cores berrantes, se você quer que seus casacos tenham vida longa.

Politicamente incorreto: Nonato, a mais macia das camurças, é feita com couro de bezerrinhos mortos antes de nascer.

Best-seller: Jaqueta ou casaco forrado com pele de carneiro ou estofado, que enfrenta qualquer frio.

Duas perguntas:
O que é couro sintético? É um tecido feito de PVC que tem aspecto de couro.
O que é couro ecológico? É o couro natural, geralmente de origem bovina, que passou por processos com menor impacto ambiental, menos poluente, ao usar substâncias naturais ou biodegradáveis em seu tratamento, gastando menos água e com o curtimento sendo feito com taninos vegetais, em vez de cromo. O verdadeiro couro ecológico deve ter um selo de certificação.

Como limpar:
Manchas leves: Remova com um pano úmido e limpo.
Mofo: Use pano úmido de algodão ou flanela.
Deixe secar à sombra.
Nunca coloque no sol para secar.
Jamais use fluido de limpeza, detergente, óleo ou álcool.
Muito sujo ou manchado: Mande para a lavanderia especializada.

Não usamos muito aqui no Brasil, mas quem não adora??? 


 


Mantô é um casaco mais longo, confeccionado com tecido pesado ou lã, feito para usar sobre a roupa e para proteger do frio.

Trench coat é um casaco de chuva criado por Thomas Burberry para proteger os soldados da 1ª Guerra Mundial do frio.
Tecido: Gabardine de algodão ou lã e às vezes couro, tem acabamento à prova de água.

Modelagem original: Abotoamento cruzado, grande gola e cinto. Comprimento: Na altura dos joelhos ou um pouco mais longo.
Embora seja uma peça masculina, foi imortalizada por Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo.

Nunca mais deixou o guarda-roupa feminino.

Capa de chuva é qualquer casaco feito de tecido natural ou sintético à prova de água, nas mais diversas modelagens e comprimentos.

 Então... para um primeiro post foi beeeem longo, mas espero que tenham gostado!














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